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Jornalistas são convidados pelo Ministério Público do Acre para roda de conversa sobre cobertura policial


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Como parte da programação do IX Prêmio de Jornalismo, o Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realiza na terça-feira, 7, uma roda de conversa sobre o trabalho da imprensa na cobertura de pautas relacionadas à segurança pública. O encontro será na Sala Multiuso do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), a partir das 14h.

P U B L I C I D A D E

Neste ano, o Prêmio de Jornalismo tem como tema ‘Segurança Pública e Direitos Humanos – A vida em pauta’ e, além de reconhecer e premiar autores dos melhores trabalhos, tem como objetivo promover um debate sobre questões relacionadas a essas duas áreas.

A abertura será feita pela procuradora-geral de Justiça, Kátia Rejane de Araújo Rodrigues, e terá a participação do presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre (Sinjac), Victor Augusto de Farias.

“Essa abertura de conversa entre o Ministério Público e o Sindicato dos Jornalistas é algo extremamente proveitoso e inovador porque nos possibilita levar as nossas demandas, falar sobre trabalho no dia a dia, assim como discutir sobre a segurança dos profissionais expostos a algum tipo de vulnerabilidade em suas atividades externas”, destacou Victor.

Os promotores Bernardo Albano e Ildon Maximiano, coordenador adjunto e membro do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), respectivamente, conversarão com os profissionais de imprensa sobre a cobertura policial, os riscos oferecidos à segurança dos jornalistas no exercício de suas funções, entre outras questões.

Em abril deste ano, Ildon Maximiano, coordenador da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), no Acre, recebeu o presidente do Sinjac que, na ocasião, relatou situações de perigo à integridade dos profissionais durante a cobertura de conflitos, principalmente entre facções criminosas, ameaças vindas desses grupos, bem como, a falta de apoio das empresas jornalísticas em que trabalham e até mesmo dos órgãos de segurança pública.

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