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Jogos Escolares de Rondônia se tornam referência na disputa por vagas em competições nacionais


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Os professores de Educação Física e os alunos da rede estadual de Rondônia que disputam os Jogos Escolares de Rondônia (Joer) devem se esforçar para participarem dos Jogos Escolares da Juventude (JEJ) 2019, na três fases regionais, que acontecerão em Cascavel (PR), Natal (RN) e Palmas (TO), sendo que Blumenau (SC) foi definida pelo Comitê Olímpico do Brasil como a sede da etapa nacional.

P U B L I C I D A D E

A informação foi prestada nesta segunda-feira (10) pelo  presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira, que afirmou três cidades receberão pela primeira vez o evento: Blumenau, Palmas e Cascavel. Natal já sediou os JEJ em 2018.

Com o novo formato adotado pelo COB,os Jogos Escolares da Juventude se mostra mais atraente e os resultados são positivos para as cidades que sediam as etapas regionais.

Os Jogos Escolares são disputados em três etapas regionais, destinadas a classificar as modalidades coletivas, e uma nacional, reunindo mais de seis mil atletas dos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal.

Teixeira pontuou que os Jogos Escolares da Juventude reúnem mais de 2 milhões de jovens nas seletivas municipais e estaduais, representando cerca de 40.000 escolas públicas e privadas de quase 4 mil municípios.

A fase nacional, organizada pelo COB, reúne anualmente mais de 6.000 alunos-atletas de 12 a 17 anos de todo o Brasil, que competem em 14 modalidades, em um clima de interação, respeito e amizade.

As datas das etapas regionais e da nacional dos Jogos Escolares 2019 são as seguintes:

Regional Amarela (Sul/Sudeste/Goiás/Mato Grosso do Sul): 02 a 06 de setembro.

Cascavel (PR)

Regional Verde (Norte/Distrito Federal/Mato Grosso): 11 a 15 de setembro

Palmas (TO)

Regional Azul (Nordeste): 20 a 24 de setembro

Natal (RN)

 Nacional: 16 a 30 novembro

Blumenau (SC)

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Servidores do Pró-Saúde se reuniram na manhã desta terça-feira (11), em frente a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), em Rio Branco, para pedir a sensibilidade dos deputados e do governo do Acre para regularizar a situação da categoria. Reunidos, eles fizeram discurso, deram as mãos e fizeram orações. A paralisação começou por volta das 8h30. “Infelizmente, continuamos nesse impasse. E não dá mais pra segurar. A população está sofrendo, os trabalhadores também. Então é um agravo muito grande essa situação de ficar ou não estável”, disse o presidente em exercício do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Acre (Sintesac), Jean Lunier. Ainda de acordo com Lunier, o governo, que tinha se disponibilizado para resolver a situação, ainda não teria apresentado o projeto de lei na Aleac, para tornar o Pró-Saúde em autarquia e regularizar a situação dos servidores. A enfermeira Ana Ribas, saiu do Rio de Janeiro em 2009, quando prestou o concurso público e diz que agora está preocupada com a situação. “Estou no Acre porque queria atuar na minha área. Sou especialista em saúde da família. Estudei o Pró-Saúde antes de vir e vi que era uma lei criada pelo governo e, se foi criada pelo governo, a gente acredita. E nós estamos nessa situação”, lamenta a servidora. O presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância, José Aiache, disse que, além do risco de demissão, os servidores estão desde 2011 trabalhando com carga horária aumentada e salários defasados. “Nosso objetivo é convencer o governo a dar prioridade a questão trabalhista da nossa categoria. Se a gente conseguir que seja criada a fundação pública ou autarquia, todas estas serão resolvidas”, pontua.

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