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Janaína e Russi dizem que governo apoiou vitória de Maluf


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Os deputados estaduais Max Russi (PSB) e Janaína Riva (MDB) acusaram o governador Mauro Mendes (DEM) de ter atuado junto a alguns parlamentares no sentido de garantir a indicação de Guilherme Maluf (PSDB) ao cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

P U B L I C I D A D E

A emedebista, inclusive, afirmou que o chefe do Executivo Estadual foi o responsável pela desistência dos deputados Dilmar Dal’Bosco (DEM) e Sebastião Rezende (PSC), que também disputavam a indicação.

Os parlamentares recuaram durante explanação dos candidatos ao cargo no Colégio de Líderes.

“Houve uma pressão muito grande do governo do Estado com os deputados estaduais. A gente não pode dizer que não houve essa pressão. O governo queria o Guilherme indicado e está agora o Guilherme indicado. Se era o que o governo queria, a vontade do governo foi atendida”, disse Janaína Riva.

“O Palácio Paiaguás não tinha o deputado Max como escolhido. É claro. Eu entendo isso. Eu entendo esse posicionamento. Era outro servidor público que viria a essa Casa de Leis, que é o meu suplente, talvez teria com isso uma dificuldade maior aqui no parlamento. Enfim, o Barranco assumiria a primeira secretaria”, afirmou o deputado Maxi Russi, que perdeu por um voto de diferença (11×10) no Colégio de Líderes para Maluf.

Segundo Max Russi, o candidato de Mendes era o deputado Guilherme Maluf, que conseguiu vencer o pleito interno. O posicionamento, porém, é visto como natural. “A gente tem que respeitar o entendimento do Palácio. Eu acho que não houve uma interferência. Ao menos eu não acompanhei uma interferência muito forte. Mas é lógico que tinha um interesse pelo Guilherme. Isso é justo e eu respeito esse posicionamento”, finalizou.

Mauro Mendes, por sua vez, afirmou que, assim como na eleição da Mesa Diretora, não interferiu neste processo de indicação do novo conselheiro, tendo em vista que a vaga é de indicação da Assembleia.

A escolha de Maluf à vaga foi estabelecida depois de muita polêmica na apresentação e avaliação de documentos para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que acabou acolhendo as reclamações e permitindo que seis nomes continuassem na disputa, a expectativa é que na próxima semana seja referendado pelo plenário o novo conselheiro.

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