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Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia participa de discussão sobre novo plano regulatório do Inmetro


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Com foco na capital rondoniense quanto às ações de fiscalização, o Instituto de Pesos e Medidas de Rondônia (Ipem-RO), deve passar por adaptações que estão em discussão junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

P U B L I C I D A D E

O presidente do Ipem-RO, Aziz Rahal Neto, esteve em um encontro nacional que aconteceu no Rio de Janeiro na última semana deste mês. “Nos dias 12 e 13, foi tratado sobre o novo modelo regulatório do Inmetro, que caminha junto com as ideias dos governos federal e estadual em desburocratizar. Estão sendo tomadas medidas para que os próprios empresários se auto regulamentem”

Segundo Aziz, os órgãos delegados ao Inmetro de todo o país estão estudando o melhor método para “acreditarem” as empresas. “O interessante é que a gente se modernize e acompanhe outros países, como na Europa e América do Norte. Lá o empresário é mais responsável pelo seu produto, e não fica a carga toda só para o órgão”.

Nos dias 14 e 15, o presidente conta que o tema foi o novo convênio bianual. “Estamos buscando um melhor convênio, mais padronizado, regulamentando os serviços que os institutos estaduais prestam ao nacional, o valor recebido para isso, sempre seguindo a proposta de trabalhar com mais economia”, explica.

Esta foi a primeira rodada de acordos, e o presidente acredita que ainda aconteçam mais duas negociações, para qual ficou decidido que cada região elegesse um representante, sendo o da região Norte o presidente do Ipem em Manaus. O acordo caminha para a possibilidade de, nos próximos anos, o Ipem-RO voltar a ser autossuficiente, para não mais precisar que o Estado cubra a folha de pagamento do instituto. “Neste primeiro momento estamos tentando conseguir a cobertura da produtividade, o que já seria metade do valor da folha, mas ainda não temos afirmativa”, completa

NOVIDADES

Para os próximos dois anos, o Inmetro quer implantar novas tecnologias contra fraudes eletrônicas, com interação do consumidor através de aplicativo para controle dos usuários. “Um sensor no ‘bico’ da bomba de combustível poderá fazer a medição do combustível. Os postos terão um certificado digital, não sendo mais necessário que os fiscais passem de posto em posto verificando as bombas. Todo o sistema ainda está em discussão para ser criado, e isso facilitaria a vida tanto dos institutos quanto dos consumidores”, esclarece o presidente.

Aziz sugeriu que uma tecnologia também seja estudada para a aplicar em balanças frigoríficas, eximindo a dúvida de fraudes eletrônicas também nesses equipamentos, já que a negociação de compra e venda de gado é uma atividade constante e sempre há questionamento sobre o real peso/valor do produto. “Já encaminhamos ofício ao Inmetro e vamos torcer para que haja alguma tecnologia que possa ser destinada para este sentido”.

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