Inocência perdida – Por Ricardo Oliveira

Que quente foi hoje! Se era para ser inverno, não o encontro em nenhum lugar, mas continuemos seguindo com o coração de poeta, a mente a se encharcar de conhecimentos, e a alma de uma criança.

Pergunto-me: – Por onde os olhos podem enxergar a inocência humana? Que onda é esta a invadir a sociedade, destruindo tantas vidas? Falta a sensibilidade em sentir em si mesmo o Outro!

Eu quero ao menos tentar ser um espelho, refletindo contrastantemente o amor, sabendo de minhas limitações, do que ser espinhos.