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Indústria cai 4,1% em maio no Amazonas, aponta IBGE


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Amazonas fechou o mês de maio deste ano com queda de 4,1% no ritmo de produção em comparação a abril, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados nesta quinta-feira (12).

P U B L I C I D A D E

Ao todo, 14 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas negativas de abril para maio de 2018, na série com ajuste sazonal. A redução geral foi de 10,9% na produção industrial nacional.

Os recuos mais acentuados foram em Mato Grosso (-24,1%), Paraná (-18,4%), Bahia (-15,0%) e Santa Catarina (-15,0%). São Paulo (-11,4%) e Rio Grande do Sul (-11,0%) também assinalaram perdas mais intensas do que a média da indústria (-10,9%), enquanto Goiás (-10,9%), Minas Gerais (-10,2%), Região Nordeste (-10,0%), Pernambuco (-8,1%), Rio de Janeiro (-7,0%), Ceará (-4,9%), além do Amazonas (-4,1%) e Espírito Santo (-2,3%) completaram o conjunto de locais com índices negativos em maio de 2018. O Pará, com alta de 9,2%, foi o único avanço no mês, eliminando, dessa forma, a queda de 8,5% observada no mês anterior.

O resultado nagativo em maio no Amazonas deste ano vai de contramão ao desempenho se comparado a maio 2017. O período fechou com alta de 4,5%, impulsionado pelo comportamento positivo vindo de indústrias de equipamentos de transporte (motocicletas e suas peças e acessórios) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (gasolina automotiva e gás liquefeito de petróleo).

No acumulado do período janeiro a maio de 2018, houve alta em oito dos 15 locais pesquisados, com destaque para o avanço de dois dígitos no Amazonas (17,9%). Pará (6,6%), São Paulo (5,0%), Santa Catarina (4,0%), Rio de Janeiro (3,6%) e Pernambuco (2,3%) também registraram crescimento acima da média da indústria (2,0%), enquanto Ceará (1,1%) e Rio Grande do Sul (0,2%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos no fechamento dos cinco primeiros meses do ano.

O acumulado nos últimos doze meses (3,0% frente a 3,9% em abril), dez dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas em maio de 2018, mas 14 apontaram menor dinamismo frente aos índices de abril último.

“As principais perdas de ritmo entre abril e maio de 2018 foram no Paraná (de 3,9% para 2,1%), Goiás (de 4,0% para 2,4%), Rio Grande do Sul (de 1,4% para -0,2%), Santa Catarina (de 5,9% para 4,4%), Ceará (de 4,4% para 3,0%), Bahia (de 1,5% para 0,2%), Mato Grosso (de 5,7% para 4,5%) e Região Nordeste (de 0,5% para -0,6%), enquanto Amazonas (de 10,1% para 10,4%) registrou o único avanço entre os dois períodos”, informou o IBGE.

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