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Mato Grosso

Governador Mauro Mendes aprova nome de Júlio Campos, mas diz que tema é “coadjuvante”


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O governador Mauro Mendes (DEM) se mostrou simpático à possibilidade de o ex-governador Júlio Campos (DEM) disputar uma eventual eleição suplementar ao Senado, caso a senadora Selma Arruda (PSL) seja cassada.

P U B L I C I D A D E

Na última semana, a procuradora-geral da República Raquel Dodge se posicionou favoravelmente à cassação do mandato da senadora pediu e a realização de novas eleições para o cargo em Mato Grosso.

A congressista é acusada de abuso do poder econômico e caixa 2 durante a campanha eleitoral de 2018. A ação ainda será analisada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para Mendes, Júlio tem história no Estado e o DEM tem o “dever” de se apresentar ao debate político.

“Qualquer um pode ser candidato, o Júlio pode, qualquer um pode. Se o Júlio já se apresentou, ótimo. Ele tem uma história e todo mundo conhece. E pode se apresentar. Como certamente haverá outros candidatos”, disse o democrata durante conversa com a imprensa nesta segunda-feira (16).

“Qualquer partido político tem dever de ter bons quadros e o DEM tem bons quadros. Qualquer partido político tem o dever de se apresentar ao debate político para oferecer alternativas à sociedade. Afinal de contas, esse é o papel dos partidos: se organizar, fazer debates internos, construir nomes e se apresentar em um processo eleitoral”, acrescentou.

Apesar disso, Mendes disse que sequer tem discutido o assunto. Ele disse estar focado na gestão de Mato Grosso e na recuperação econômica do Executivo.

Ele classificou com “coadjuvante” esse eventual processo eleitoral.

“Eu, como governador do Estado, não estou focado nesse debate eleitoral. Primeiro, nem sabe quando pode acontecer. Pode ser daqui um mês, dois ou seis meses. Eu tenho problemas mais reais e que interessam mais ao cidadão para me decidir”, afirmou.

“Então, não fico focado nessa questão eleitoral. Isso para mim, neste momento, é coadjuvante. O principal é cuidar de Mato Grosso, cuidar das contas públicas, melhorar a segurança, colocar as contas em dia, consertar o Estado face às dificuldades que temos”, completou.

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