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Especialista em fungicidas aborda diferenciais de Evolution, da UPL, no controle de doenças da soja, como a cercospora


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Solução inovadora, desenvolvida pela empresa de origem indiana, combina três ingredientes ativos de alta eficiência.

P U B L I C I D A D E

Pontos escuros, crestamento e queda precoce das folhas. É assim que o fungo Cercospora Kikuchii, causador do crestamento-foliar (ou cercospora), se manifesta nos cultivos de soja. A doença se propaga com mais frequência em períodos de elevação da temperatura, algo comum nesta época do ano. Para evitar a contaminação e controlar a disseminação do fungo, recomenda-se atenção às soluções eficazes de controle desenvolvidas pela ciência. Com esse foco, os sojicultores podem contar com Evolution, da UPL – uma das quatro maiores empresas de soluções agrícolas do Brasil – para ampliar a proteção fitossanitária por meio de uma tecnologia inédita, inovadora e altamente eficaz.

O pesquisador Marcelo Gripa Madalosso, doutor em fitopatologia e tecnologia de aplicação de fungicidas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), destaca que a aplicação de soluções de modo precoce pode evitar o desenvolvimento da doença e, até mesmo, retardar a evolução quando há ocorrência.

A comprovação ocorreu com a aplicação de Evolution, solução que combina os princípios ativos mancozebe, azoxistrobina e protioconazol de forma ativa. “Estamos aplicando Evolution há mais de uma safra, em diferentes campos de testes. Na safra atual, em particular, tivemos duas situações em que o desempenho da solução demonstrou eficácia no processo evolutivo da cercospora. No programa em que estamos trabalhando, quando fazemos a aplicação de Evolution observamos que a subida da cercospora para a planta desacelera”.

O especialista da UFSM reforça que a solução apresenta-se como destaque no mercado de fungicidas justamente por reduzir essa taxa de progresso da doença. Esse recuo do desenvolvimento da cercospora comprova, na visão de Madalosso, que a adoção precoce de Evolution pode evitar o desenvolvimento da doença fúngica – algo essencial, tendo em vista a pressão de cercospora, quase que inédita, na região Sul do país.

Reduzindo desafios no campo

“A lavoura exige atenção e tecnologia. Precisamos saber utilizar essas ferramentas, porque os níveis produtivos sobem e a sensibilidade às doenças também. Por isso, precisamos cuidar das folhas”, ressalta Marcelo Magalosso.

A combinação dos ativos protioconazol, azoxistrobina e o mancozebe, na visão do profissional, proporciona ganhos para a formulação e maior eficácia na aplicabilidade do fungicida.

A proteção prolongada é outro ponto positivo apontado pelo pesquisador. “Quando há a entrada deste produto, cria-se um lastro de proteção que vai envolvendo as doenças de grande impacto na soja, o que acarreta menor ocorrência para a aplicação seguinte”, finaliza.

O gerente de fungicidas da UPL Brasil, Marcelo Figueira, destaca que Evolution resulta de um longo processo de pesquisa e desenvolvimento. “Diversos testes e ensaios de campo, como os relatados pelo prof. Marcelo Madalosso, comprovam a eficácia dessa nova solução. Isso reforça o compromisso da UPL em ajudar os agricultores a produzir cada vez mais e com sustentabilidade. Afinal, os fungos são os principais desafios da cadeia produtiva da soja: sem o tratamento adequado, esses inimigos da produtividade podem provocar perdas de até 80% da colheita da oleaginosa”, finaliza.

Confira na íntegra do depoimento do doutor e pesquisador Marcelo Gripa Madalosso:  https://www.youtube.com/watch?v=xLNM5d8SbC8.

Para saber mais sobre Evolution, acesse www.evolutionupl.com.br.

Texto Comunicação

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