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Em Mato Grosso, Huck conta história de menino com deficiência visual


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O apresentador da Rede Globo, Luciano Huck, viajou para cidade de Sorriso (a 420 km de Cuiabá), nesta sexta-feira (28), para contar a história do menino Gabriel Otanni, de 10 anos.

P U B L I C I D A D E

A produção do programa “Caldeirão do Huck”, que vai ao ar nas tardes de sábado, está gravando com familiares e amigos do garoto, além da equipe com quem ele treina.

Gabriel tem deficiência visual e pratica equoterapia – terapia feita por meio de montaria a cavalos – em um animal com a mesma deficiência. Ele, inclusive, já ganhou diversos prêmios no esporte. 

Ainda não se sabe para qual quadro do programa e nem o dia em que a história de Gabriel deverá ir ao ar. 

Reprodução

Luciano Huck

Luciano grava com grupo de Equoterapia

A história de Gabriel já foi contata pelo MidiaNews em dezembro de 2017.

À época, ele pedia ajuda para conseguir uma máquina de escrever em braile, para auxiliar no aprendizado escolar.

Gabriel e a equoterapia

À reportagem, a mãe Jane Érica Pimenta contou que, aos oito anos, Gabriel começou a andar de cavalo por meio da equoterapia. 

“Quando a professora do projeto ‘Sonho Meu Equoterapia’ nos procurou, fiquei muito animada. Levei o Gabriel. Mas no começo ele tinha medo dos cavalos. Depois se acostumou”, disse.

Jane relatou que o projeto foi muito importante para o filho e se sente muito grata por fazer parte. “Sem a equipe da Sonho Meu, o Gabriel não estaria hoje no mundo dos cavalos. Eu agradeço muito cada esforço e dedicação que tiveram com o Gabriel nos momentos bons e ruins”, afirmou.

Por causa dessa intensa dedicação, Jane revelou que, pouco tempo depois do início do treinamento, seu filho já estava competindo na prova de três tambores. “Em menos de três meses, o Gabriel já participou de uma competição para paratletas e se saiu super-bem”, disse.

Na ocasião em que a matéria foi produzida, já fazia sete meses que Gabriel havia conhecido “Pé de Pano”, o cavalo que se tornou um grande companheiro de prova e de vida.

“Eles fazem o percurso de três tambores apenas ouvindo as palmas dos professores. E fazem com muita perfeição e dedicação. É emocionante”, relatou a mãe.

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