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Divergência no tempo de contrato paralisa negociação, e Gum deve deixar o Fluminense


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O Fluminense versão 2019 não deve ter uma figura que se confunde com a história contemporânea do clube: o zagueiro Gum. Paulo Angioni, diretor executivo de futebol, comunicou ao empresário Jorge Moraes, representante do zagueiro, que a negociação de renovação está paralisada.

P U B L I C I D A D E

Com contrato por terminar em 31 de dezembro, o defensor aceitou reduzir o salário – ele, ao lado do goleiro júlio César, tinha vencimento superior ao teto estabelecido de R$ 150 mil. Porém, o tempo do novo vínculo causou a divergência: o clube ofereceu um ano, Gum queria dois.

Só há uma maneira de a tratativa ser retomada: Gum precisaria aceitar renovar por uma temporada. Isto, porém, é visto como muito difícil por pessoas envolvidas nas tratativas. Desde a metade do ano, as partes tentam um acordo sem sucesso.

– Antes do jogo contra o Nacional-URU (pela Sul-Americana) não houve um bom senso em questão de tempo de contrato, não de valores. Eu estava disposto em baixar meu salário em mais de 50%. A partir do momento que não houve solução, eu mesmo pedi para não conversar mais sobre porque tinha começado a me atrapalhar – comentou Gum após a vitória sobre o América-MG, na última rodada no Brasileirão.

Com a indefinição da permanência de Gum, o Fluminense foi ao mercado. Acertou a contratação de Matheus Ferraz e encaminhou a permanência de Digão. Nathan Ribeiro e Nogueira retornam de empréstimo. Além deles, Ibañez, Frazan e Paulo Ricardo continuam no elenco.

Desde 2009 no Fluminense, Gum soma 414 jogos e é o oitavo atleta com mais partidas na história tricolor. Ele foi campeão brasileiro duas vezes (2010 e 2012), carioca (2012) e da Primeira Liga (2016).

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