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Diretora da UPA de Juína esclarece fotos de paciente deitado no chão


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Uma foto que circulou nos grupos de whattsApp, deu muito o que falar nas últimas 24 horas na cidade de Juína.

P U B L I C I D A D E

Na foto aparecia um senhor deitado ao chão dentro da UPA (Unidade de Pronto Atendimento).

Internautas revoltados criticaram duramente a foto, diziam que faltava maca na unidade para os pacientes dentre outros comentários negativos.

Em busca de saber de fato o que havia ocorrido, a reportagem do Juína News foi verificar de perto os fatos e conversou com a diretora da UPA de Juína, senhora Rosineide Vasconcelos que explicou.

Segundo Rosineide Vasconcelos, o paciente deu entrada na unidade na data do dia 12 de dezembro aproximadamente as 11:00h, de quarta-feira onde apresentava sintomas de cólicas renais, o mesmo foi atendido pelo médico plantonista, medicado e teve uma melhora.

Rosineide explicou ainda que a emergência da Unidade de Pronto Atendimento possui um total de 05 macas, onde os pacientes graves entram através da emergência são atendidos e havendo melhoras, são encaminhados para um local podendo ser em um dos quartos ou até mesmo na sala de espera, no caso de ter que aguardar por um exame.

A diretora ressaltou que o paciente foi levado para a sala de medicação onde existem poltronas reclináveis e novas para o paciente ficar sentado aguardando, porém o mesmo optou por deitar no chão, alegando que a dor estava voltando, e foi recomendado que fosse então que não deitasse no chão devido a Unidade de Pronto Atendimento ser um local que recebe pessoas com todos os tipos de doenças.

Em momento algum faltou maca e nem mesmo pacientes que estavam na UPA para receber atendimento foi internado e ficou de repouso em sofá. Ressaltou Rosineide Vasconcelos que ainda afirmou que mesmo nos dias de lotação, a UPA recorre à secretaria de saúde para que se possa usar macas das UBSs caso as mesmas estejam disponíveis, evitando que pacientes fiquem sem atendimentos, e que as fotos foram tiradas por uma pessoa que agiu de má fé, uma vez que ao fazer uma prévia investigação constatou-se que não se tratava de nenhum paciente que procurou a UPA naquele dia, pois nos registros das câmeras não consta que a pessoa fez ficha na recepção e tão pouco chegou pela emergência.

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