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Diagnóstico de coronavírus pode precisar de um segundo exame, diz secretário de Saúde


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O diagnóstico da Covid-19 pode não ser exato no primeiro teste. Por isso, em alguns casos, há a necessidade de um segundo exame. O secretário de Saúde estadual explicou que no ‘falso negativo’, o paciente está infectado, mas o vírus está em local diferente do que foi feita a coleta.

P U B L I C I D A D E

“O vírus que causa a Covid-19 pode estar alojado no pulmão. No entanto, ele pode não ser detectado, em alguns casos, por não estar presente no local da coleta da amostra, que normalmente é feita no nariz ou na faringe”, explica.

Esse foi o caso do cineasta mato-grossense Bruno Bini, que foi diagnosticado com Covid-19, nesta quarta-feira (1º). Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Cuiabá desde a semana passada.

Ele já tinha sido submetido a um exame que havia apontado negativo para a doença.

O secretário explica que não são todos os casos que precisam ser feitos um segundo teste.

“Se o paciente faz uma coleta em um determinado momento, passar os 14 dias de isolamento e três dias depois do fim da quarentena ele não apresentar mais nenhum sintoma, provavelmente ele está curado. Nesse caso, não há necessidade de um segundo teste”, afirma.

Ele também explica que há o caso inverso: o falso positivo. Nesse resultado há detecção do vírus, no entanto a pessoa não está doente.

O secretário afirma que um novo exame pode ser feito, mas em cada caso é levado em consideração a necessidade do paciente, ou seja, se ele tem sintomas, se está hospitalizado e o qual o seu quadro de saúde.”

O número de casos confirmados do novo coronavírus em Mato Grosso subiu para 28 nesta quarta-feira (1º), segundo informou a Secretaria Estadual de Saúde (SES). São quatro casos confirmados a mais que o balanço anterior, divulgado nessa terça-feira (31).

Destes, 19 são em Cuiabá, cinco em Rondonópolis, dois em Várzea Grande, um em Nova Monte Verde e outro em Tangará da Serra. Cinquenta e um por cento dos pacientes são homens.

G1

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