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Deputada Alessandra Campêlo (MDB/AM) destaca mulheres no centro do debate político nos 100 dias do mandato


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Nos 100 primeiros dias de seu segundo mandato, a deputada estadual Alessandra Campêlo (MDB/AM) manteve seu radar político direcionado para os direitos das mulheres. Demandas do interior, apoio aos servidores públicos e a ampliação das ações parlamentares para o âmbito da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale) são alguns dos destaques desse início de jornada em 2019.

P U B L I C I D A D E

Para a vice-presidente da Assembleia, a aprovação do projeto de lei de combate à Violência Obstétrica (PL n° 96/2019) no mês de abril foi o principal destaque. Agora as mulheres contam com medidas de proteção contra a Violência Obstétrica nas maternidades, hospitais e demais unidades de saúde da rede pública e privada.

“Foi uma vitória das mulheres, uma vitória da sociedade, uma vitória dos seres humanos que precisam ser respeitados, independente de ser homem ou mulher”, definiu Alessandra.

A deputada ganhou visibilidade nacional ao assumir a presidência da Secretaria de Mulheres da Unale.  No centro do debate nacional,  defendeu as mulheres na discussão da Reforma da Previdência, se posicionou contra o corte de 30% dos recursos para as universidades federais e institutos tecnológicos e a extinção dos conselhos de representação da sociedade civil.

Ao lado das deputadas Joana Darc (PR) e Therezinha Ruiz (PSDB), Alessandra participou no início de maio, em Washington (EUA), do “Wonder Women Tech”, que debateu a inclusão de mulheres nas áreas de Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes, Matemática, Inovação e Empreendedorismo.

Mais Médicos

Em fevereiro, Alessandra cobrou a reativação do Programa Mais Médicos. Segundo o Conselho de Secretários de Saúde do Amazonas, são aproximadamente 600 mil pessoas sem atendimento em 58 dos 62 municípios do Estado. Para ela, a União deve arcar com custos adicionais de deslocamento de médicos que alegam as grandes distâncias para trabalhar na região.                             

“Se tiver que fazer algum tipo de contratação especial para a Região Amazônica, tem que ser feita. O que não pode é, por causa de uma questão política entre o governo do Brasil e o governo de Cuba, a gente simplesmente ficar sem médico”, afirmou Alessandra.

Servidores e interior

A deputada participou da solenidade de assinatura das promoções de 2.260 policiais militares, sendo 2.199 praças e 61 oficiais, e defendeu os trabalhadores da saúde e da educação, cobrando melhorias salariais e das condições de trabalho.

Os municípios também tiveram voz no mandato. Manacapuru, Borba, Eirunepé, Itacoatiara, Beruri, Envira, Parintins, Boa Vista do Ramos, Urucurituba, Iranduba, Coari, Presidente Figueiredo, Tonantins e Fonte Boa foram contemplados com ações e pronunciamentos. O trabalho está apenas começando. (AI)

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