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Defesa Civil vai atender 18 comunidades com abastecimento de água durante seca em Rio Branco


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A Coordenação Municipal da Defesa Civil já terminou a primeira fase da Operação Estiagem 2022, que visa atender 18 comunidades de Rio Branco que não possuem rede de distribuição de água e devem sofrer com o desabastecimento no período de seca.

P U B L I C I D A D E

O principal objetivo desse atendimento é garantir água potável para as famílias que não são atendidas pela rede de distribuição de água. São geralmente famílias que dependem de poços, represas e água de chuva.

No ano passado, a operação terminou com 17 comunidades atendidas e mais de 8,3 mil pessoas beneficiadas.

O coordenador municipal, tenente-coronel Cláudio Falcão, disse que a primeira fase da operação já foi concluída e que a distribuição deve começar na outra semana.

“Semana passada já colocamos todas as caixas nas comunidades. São, inicialmente, 18 comunidades que vamos atender, mas, com a possibilidade de a gente ampliar, porque é muito pedido que a gente recebe. O segundo passo é começar efetivamente esse abastecimento, que estava previsto para começar dia 4 de julho, mas, devido à contratação de caminhões que atrasou um pouco, estamos prevendo nosso início para o dia 11 de julho”, disse o coordenador.

Falcão explica que as comunidades são escolhidas por meio de uma triagem, quando são identificadas quais estão mais necessidades. Essa operação ocorre desde 2019.

Caixas já foram implantadas e abastecimento deve começar na próxima semana  — Foto: Asscom/Defesa Civil

Caixas já foram implantadas e abastecimento deve começar na próxima semana — Foto: Asscom/Defesa Civil

Seca Severa

O Rio Acre chegou a 2,15 metros na manhã desta terça-feira (5) em Rio Branco. Desde abril, a Defesa Civil prevê uma seca severa para este ano.

“Estamos com mais chuvas do que esperávamos para a primeira quinzena. Agora a tendência é essa as chuvas cessarem, e a previsão é que neste ano de 2022 a gente tenha uma seca severa e ondas de calor mais elevadas do que tivemos nos últimos anos. Então, temos que estar bem preparados para o público que mais sofre, que são as crianças e idosos para esse momento. Junto com o calor, vem as queimadas, fumaça, poluição e poeira”, já havia avisado o coronel.

Outra preocupação também é com as queimadas, até 3 de julho, o Acre já registrou 160 focos de incêndio.

G1

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