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Custo da atividade florestal no Brasil fica quase duas vezes acima da inflação em 2018


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A variação do Índice Nacional de Custos da Atividade Florestal (INCAF) no quarto trimestre de 2018 foi de 0,8%, duas vezes acima da inflação no período, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo). No ano, o INCAF acumulou alta de 7,2%, para uma inflação de 3,7%. Calculado pela Pöyry, multinacional finlandesa de consultoria e serviços de engenharia, o INCAF monitora a evolução dos custos da atividade florestal no Brasil e é divulgado trimestralmente.

P U B L I C I D A D E

“A variação do INCAF acima da inflação em 2018 é resultado do aumento dos preços do óleo diesel e dos fertilizantes importados, devido à valorização do preço internacional do barril de petróleo e do dólar. No quarto trimestre, a variação aconteceu graças ao aumento do custo do óleo diesel, observado principalmente nos meses de outubro e novembro”, explica Dominique Duly, gerente de consultoria em Energia e Agroindústria da Pöyry no Brasil, e que coordena a elaboração do índice. Duly ressalta que, no curto prazo, a evolução do INCAF nem sempre repercute nos preços de madeira pagos pelas indústrias, que dependem muito mais do balanço entre a oferta e a demanda ou de alguns fatores exógenos, como o dinamismo do mercado de construção americano. Contudo, é um importante termômetro que possibilita avaliar a rentabilidade dos produtores de madeira.

A variação do Índice Nacional de Custos da Atividade Florestal (INCAF) no quarto trimestre de 2018 foi de 0,8%, duas vezes acima da inflação no período, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo). No ano, o INCAF acumulou alta de 7,2%, para uma inflação de 3,7%. Calculado pela Pöyry, multinacional finlandesa de consultoria e serviços de engenharia, o INCAF monitora a evolução dos custos da atividade florestal no Brasil e é divulgado trimestralmente.

“A variação do INCAF acima da inflação em 2018 é resultado do aumento dos preços do óleo diesel e dos fertilizantes importados, devido à valorização do preço internacional do barril de petróleo e do dólar. No quarto trimestre, a variação aconteceu graças ao aumento do custo do óleo diesel, observado principalmente nos meses de outubro e novembro”, explica Dominique Duly, gerente de consultoria em Energia e Agroindústria da Pöyry no Brasil, e que coordena a elaboração do índice. Duly ressalta que, no curto prazo, a evolução do INCAF nem sempre repercute nos preços de madeira pagos pelas indústrias, que dependem muito mais do balanço entre a oferta e a demanda ou de alguns fatores exógenos, como o dinamismo do mercado de construção americano. Contudo, é um importante termômetro que possibilita avaliar a rentabilidade dos produtores de madeira.

(custo-atividade-florestal-graf)

(Pöyry)

(GPCom Comunicação Corporativa)

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