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Coronavírus: UTIs do Cemetron e Hospital de Base estão 100% ocupadas


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Em coletiva realizada na manhã deste sábado (12), o secretário de saúde Fernando Máximo, alertou a população sobre o aumento de internações nos leitos de UTI por Coronavírus na rede pública estadual de Porto Velho.

P U B L I C I D A D E

De acordo com dados apresentados pelo secretário, os leitos de UTI do Cemetron estão 100% ocupados, Hospital de Campanha 74%, AMI 74%, Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro 100% e Samar 80%. No interior, o Hospital Regional de Cacoal está com 78% de ocupação de leitos, EURO 100% e Hospital Cândido Rondon de Ji-Paraná com 100%.
Ainda de acordo com o secretário, atualmente, o Hospital de Campanha dispõe de sete leitos de UTI, AMI nove e Samar quatro.

Durante a coletiva, Fernando Máximo voltou a alertar sobre os cuidados necessários para evitar o contágio da doença. “Os números nos preocupam muito, por isso precisamos aumentar os cuidados básicos. A vacina ainda não chegou, e é necessário à prevenção nesse momento”, alertou.

Sobre o Centro de Reabilitação de Rondônia (Cero), que conta com 30 leitos de UTI e 23 clínicos, o secretário informou que o Estado está com dificuldade para reativar por conta da falta de profissionais da área da saúde. “Nesse momento estamos com dificuldades para voltar a funcionar por conta da falta de profissionais, principalmente médicos. Nós estamos com o chamamento público aberto para os interessados em atuar na linha de frente contra a doença”, disse.

Em caso de ocupação total do Cero, o Estado irá contratar leitos em hospitais particulares. “Sabemos que isso está muito longe de acontecer, mas estamos nos precavendo”, diz.

Na última sexta-feira (11), investiu no atendimento aos pacientes acometidos pela Covid-19 em Ji-Paraná, com convênio para habilitação de 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e outros 10 leitos clínicos no Hospital Municipal, além de outros equipamentos e mais medicamentos que foram fornecidos ao município.

Questionado se Porto Velho pode regredir para a fase mais restrita do distanciamento social por conta do aumento do número de internações, Fernando Máximo disse que ainda não existe essa possibilidade. “Ainda temos leitos disponíveis, e também tem o Cero, que está pronto para ser reativado”, finalizou o secretário.

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