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Concurso Funai: confira a divisão das 776 vagas temporárias


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A Fundação Nacional do Índio divulgou nesta segunda-feira, 25, a distribuição das 776 vagas que serão oferecidas no novo concurso Funai para temporários. A divisão foi publicada no Diário Oficial da União .

P U B L I C I D A D E

Do total de oportunidades, 50 serão para supervisor dos agentes de proteção etnoambiental; 121 para chefe dos agentes de proteção etnoambiental; e 605 para agente de proteção etnoambiental.

As escolaridades ainda não foram reveladas, porém é possível que os cargos de chefia sejam ocupados por profissionais de nível superior. Já o posto de agente pode exigir o nível médio como requisito.

Conforme divulgado nesta segunda, as vagas serão distribuídas entre oito estados brasileiros:

  • Acre: 91 vagas
  • Amazonas: 236 vagas
  • Goiás: 13 vagas
  • Maranhão: 102 vagas
  • Mato Grosso: 52 vagas
  • Pará: 52 vagas
  • Rondônia: 78 vagas
  • Roraima: 152 vagas

A seguir, confira a divisão das oportunidades por cargo e estado:

Estado Cargos/Vagas
Acre Supervisor dos agentes de proteção etnoambiental: 7 vagas
Chefe dos agentes de proteção etnoambiental: 14 vagas
Agente de proteção etnoambiental: 70 vagas
Amazonas Supervisor dos agentes  de proteção etnoambiental: 14 vagas
Chefe dos agentes de proteção etnoambiental: 36 vagas
Agentes de proteção etonoambiental: 185 vagas
Goiás Supervisor dos agentes de proteção etinoambiental: 1 vaga
Chefe dos agentes de proteção etonoambiental: 2 vagas
Agentes de proteção etonoambiental: 10 vagas
Maranhão Supervisor dos agentes de proteção etnoambiental: 6 vagas
Chefe dos agentes de proteção etnoambiental: 16 vagas
Agente de proteção etnoambiental: 80 vagas
Mato Grosso Supervisor dos agentes de proteção etnoambiental: 4 vagas
Chefe dos agentes de proteção etnoambiental: 8 vagas
Agente de proteção etnoambiental: 40 vagas
Pará Supervisor dos agentes de proteção etnoambiental:  4 vagas
Chefe dos agentes de proteção etnoambiental: 8 vagas
Agente de proteção etnoambiental: 40 vagas
Rondônia Supervisor dos agentes de proteção etnoambiental: 6 vagas
Chefe dos agentes de proteção etnoambiental: 12 vagas
Agente de proteção etnoambiental: 60 vagas
Roraima Supervisor dos agentes de proteção etnoambiental: 8 vagas
Chefe dos agentes de proteção etnoambiental: 24 vagas
Agente de proteção etnoambiental: 120 vagas

autorização do concurso Funai para temporários foi publicada no último dia 21 de setembro. Conforme a portaria, os profissionais poderão ser contratados pelo período de seis meses, com possibilidade de prorrogação até o limite de dois anos.

A Funai definirá a remuneração dos profissionais. Os editais do processo seletivo já podem ser divulgados.

Segundo o órgão, a contratação temporária se dá no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709, e para o adequado cumprimento da decisão cautelar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A iniciativa visa atender uma necessidade temporária de excepcional interesse público, com atuação em barreiras sanitárias (BS) e postos de controle de acesso (PCA) para prevenção da Covid-19 nas áreas indígenas, especialmente nas terras indígenas da Amazônia Legal.

Concurso Funai para efetivos está em estudo

Além do processo seletivo para temporários, a Funai solicita a abertura de um novo concurso para efetivos. O pedido está em análise no Ministério da Economia (ME).

“O ME informou que a demanda foi recepcionada em conjunto com todas as demais encaminhadas pelos órgãos que compõem o Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal e aguarda a definição do orçamento da União para a tomada de decisão em relação às demandas dos órgãos ou entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional”, disse a Funai.

Por mais que o Ministério da Economia não tenha sinalizado ainda a autorização para as vagas efetivas, a Funai informou que já “foram iniciadas as tratativas para um novo pedido de concurso público para 2022, caso não haja autorização” ainda este ano.

A Fundação Nacional do Índio pretende um novo concurso Funai com 1.043 vagas de níveis médio, técnico e superior. A solicitação enviada este ano, no entanto, precisa ser aprovada pelo Ministério da Economia. Caso isso ocorra, a seleção será regionalizada, com oferta de vagas em regiões específicas.

“Uma vez submetido ao Ministério da Economia, caso seja autorizado, esta nova solicitação para realização de concurso público tem previsão para ser realizado no primeiro semestre de 2022, em todo o país, com a oferta de vagas em formato regionalizado”.

A Fundação também revelou os cargos solicitados ao Ministério da Economia para a realização do concurso, mas não o quantitativo exato para cada função. No caso das oportunidades de nível superior, foram solicitadas vagas para:

  • administrador;
  • antropólogo;
  • arquiteto;
  • arquivista;
  • assistente social;
  • bibliotecário;
  • contador;
  • economista;
  • enfermeiro;
  • engenheiro;
  • engenheiro Agrônomo;
  • engenheiro Florestal;
  • estatístico;
  • geógrafo;
  • indigenista especializado;
  • médico;
  • médico Veterinário;
  • odontólogo;
  • pesquisador;
  • psicólogo;
  • sociólogo;
  • técnico em assuntos educacionais;
  • técnico em comunicação social; e
  • zootecnista.

No nível intermediário, o pedido foi para os cargos de técnico em contabilidade, que exige diploma de curso técnico na função, e agente em indigenismo, que exige apenas o nível médio completo.

Para essas carreiras, segundo dados de junho de 2019, o ganho mensal chega a R$6.420,87 (nível superior) e a R$5.349,07 (médio).

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