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Completa 1 mês atuação do Exército na segurança do presídio federal de Porto Velho


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Vistorias em veículos renderam apreensões e prisões durante esse tempo. Prazo de reforço na unidade prisional se estende até o dia 29 de março.

P U B L I C I D A D E

Completou nesta terça-feira (12) um mês de atuação do Exército Brasileiro na segurança externa do presídio federal de Porto Velho, que começou quando 11 detentos perigosos foram transferidos do interior de São Paulo à capital rondoniense. Além da proteção da unidade prisional, as vistorias em veículos também renderam apreensões e prisões.

Os soldados não têm nenhum contato com presos ou agentes penitenciários. Além disso, todos os carros passam por revistas. Há ainda duas barreiras – uma em cada sentido da rodovia.

Em frente a unidade, os soldados fortemente armados ficam em tendas. O intuito é se manterem preparados para qualquer situação. Eles também controlam o portão de entrada do presídio.

Atuação do Exército no presídio federal completa 1 mês

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O super reforço na segurança foi de uma determinação do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), no último dia 13 de fevereiro, quando 11 presos perigosos foram transferidos do interior de São Paulo ao presídio federal de Porto Velho. Entre eles está Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe de uma facção criminosa.

O presidente assinou decreto um autorizando a presença das Forças Armadas em um raio de 10 quilômetros. Para a transferência dos detentos, foi esquematizada uma mega operação que chegou a mobilizar outros órgãos de segurança em Rondônia.

De início, o reforço na segurança por parte do Exército na área externa do presídio federal seria feito até o dia 27 de fevereiro. Porém, um segundo decreto da Presidência da República prorrogou o prazo até o dia 29 de março.

Transferências

Os presos transferidos de SP chegaram a Porto Velho no dia 13 de fevereiro, no Aeroporto Governador Jorge Teixeira. A região do aeroporto também recebeu um forte esquema de segurança e os motoristas foram revistados.

A transferência de presos para Rondônia ocorreu após autoridades de São Paulo descobrirem um esquema de fuga em presídios paulistas. Os presos transferidos estavam na Penitenciária 2, em Presidente Venceslau, e em Presidente Bernardes, no interior de São Paulo.

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