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Agronegócios

China pede suspensão de exportação de mais 2 frigoríficos


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Com medo de uma segunda onda de Covid-19, a China está com receio de contaminação por alimentos e os impactos são sentidos por grandes exportadores para aquele país, como é o caso do Brasil.

P U B L I C I D A D E

No começo deste mês o país asiático já havia suspenso seis frigoríficos brasileiros: dois abatedouros gaúchos de suínos, três frigoríficos de aves, também do Rio Grande do Sul e um bovinos do Mato Grosso.

Agora a Administração Geral de Alfândegas chinesa (GACC) pediu a suspensão de mais duas unidades: uma de aves e outra de bovinos. O novo pedido foi entregue à Embaixada do Brasil em Pequim mas ainda não chegou ao Brasil.

A China é o maior comprador brasileiro das carnes bovina, suína e de frango. O Brasil é o segundo país mais atingido pela pandemia no mundo, com quase 2 milhões de casos de doenças respiratórias.

As autoridades chinesas também solicitaram informações relacionadas a 12 outras plantas frigoríficas.

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) só no primeiro semestre deste ano a China liderou as compras de carne suína, com 49% da quantia exportada pelo Brasil, o que equivale 231 mil toneladas. Já no frango a China também é o principal destino, com US$ 1,23 Bilhão em exportações, levando 19% do total do volume exportado em 2019.

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