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Agronegócios

Boi gordo mantém bases de preços, mas testam teto contra alta de junho


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A valorização de mais de R$ 15 a @ do boi gordo em junho teve uma leve esfriada nestes primeiros dias de julho. Os parâmetros para o produtor não mudaram, ou seja, ainda há sustentação contra recuos mais audaciosos das ofertas dos frigoríficos, mas eles testam um ajuste e um teto menor de preços.

P U B L I C I D A D E

O mercado interno é que ajudou a dar fôlego aos compradores, quando a cotação chegou entre R$ 214 e R$ 216 para o boi comum em São Paulo, livre de taxas, considerando média das referências da Agrifatto e Scot – ou R$ 219 pelo Cepea/Esalq.

O consumo doméstico perdeu mais força ainda, o preço do atacado recuou com o varejo encontrando resistência para repassar mais os reajustes, e tirou um pouco do peso que a China vinha dando para o mercado todo em junho. Algumas regiões produtoras tiveram um volume maior de abate.

Mas é cedo para afirmar que pode ser tendência.

A China segue adquirindo carne bovina – e os dados dos primeiros dias de julho confirmam -, o menor volume de animais acabados não sofreu alterações e, além do salário da população ainda empregada saindo, há o auxílio emergencial com opções de saques da 3º parcela já para a semana que vem e lotes atrasados que já começam a ser liberados.

FONTE:https://www.moneytimes.com.br/boi-gordo-mantem-bases-de-precos-mas-frigorificos-testam-teto-contra-alta-de-junho/

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