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Blairo Maggi participou da 36ª reunião do Conselho Agropecuário do Sul, em Buenos Aires


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Seis declarações foram assinadas pelos ministros da Agricultura do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile, no encerramento da 36ª reunião do Conselho Agropecuário do Sul (CAS), na sexta-feira (21/09), em Buenos Aires.

P U B L I C I D A D E

Foram temas dos documentos trabalhar por abordagem comum na região do limite máximo de resíduos e em relação à resistência antimicrobiana, convergência regulatória, acesso a recursos fitogeneticos, técnicas de edição gênica, além de acesso a mercados de produtos geneticamente modificados. O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) observou que há 1.450 insumos utilizados nesse conjunto de países, cujas regras de uso não coincidem com as brasileiras.

Ele adiantou que “no Brasil estão sendo iniciados testes de produtos importados da Argentina e do Paraguai. E, é claro, que se não temos uma harmonização vai dar problema. Temos que nos antecipar. E a proposta é adotarmos no Mercosul limites determinados pelo Codex Alimentarius”. Em cada país, os índices são definidos por órgãos ligados à saúde. No Brasil, a quantidade de resíduos químicos permitidos nos alimentos é determinada pela Anvisa. “Temos vários focos de Febre Suína Africana e Clássica no Leste Europeu, China, Rússia e no continente Africano, o Ministério da Agricultura está tomando todos os cuidados para evitar a chegada deste vírus no Brasil. Peço a colaboração de todos que estão ou irão (avise os parentes e amigos) em viagens para estes lugares, não tragam produtos comestíveis principalmente de origem Suína para o Brasil.

Há Perigo em restos de comidas a bordo de avião e navios, o VIGIAGRO que cuida das nossas fronteiras está vigilante, assim o DIPOA revendo nossos certificados de importação de produtos desta região. O Vírus pode ficar vários meses incubado em alimentos frescos e maturados. Não fazem qualquer mal à saúde Humana, mas dizimam os rebanhos, não há vacinas, só sobra o sacrifício dos animais nas regiões infectadas”.

Ministro da Agricultura do Brasil Blairo Maggi

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