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Artistas que apoiaram Bolsonaro são rejeitados na Globo – Por Cris Beloni


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O atual cenário político atingiu o elenco artístico da Rede Globo. Agora a emissora tem que lidar com a desarmonia entre aqueles que são de “esquerda” ou “direita”. Artistas “antibolsonaristas” fazem lobby contra os próprios colegas de trabalho, tanto na dramaturgia quanto no musical.

P U B L I C I D A D E

Os “petistas” estão pressionando todos os que declararam apoio ao presidente eleito a se recusarem a trabalhar. Um dos primeiros nomes da classe artística a abraçar a candidatura bolsonarista foi Regina Duarte.

Ela chegou a declarar que “ele tem uma alma democrática” e saiu em sua defesa dizendo que as declarações consideradas homofóbicas e racistas são na verdade “frutos de um homem com humor brincalhão, típico dos anos 50”.

Para a atriz, em outras décadas as pessoas brincavam mesmo com o tema, mas “da boca pra fora”. Sobre as críticas a Bolsonaro ela comentou: “São imagens montadas, pois mostram a reação dele, mas não a de quem provocou a reação”.

Preconceito

Atores e atrizes que estão sendo chamados para as próximas produções da emissora, exigem saber antes quem são os colegas de elenco. Dizem que não querem contracenar com “fascistas”.

Na área de shows, o apresentador Márcio Garcia está na mira do preconceito, desde que apareceu em foto apoiando Bolsonaro. Existe agora uma grande pressão para que o programa “Tamanho Família” deixe de existir.

Outros nomes podem não ser mais convidados pela Globo: Gusttavo Lima, Zezé Di Camargo, Ferrugem, Jammil, Eduardo Costa, Tati Zaqui, Latino e até a cantora gospel Ana Paula Valadão.

Não há registros anteriores de que a Globo tivesse discriminado ou deixado de convidar algum artista por conta de suas posições políticas. Com informações UOL

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