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Saúde

Ansiedade e a volta precoce às aulas: Como fica a saúde mental dos alunos?


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Sabemos a importância do estudo, da cultura, e da necessidade da volta às aulas. No entanto, considerar que o ano acadêmico presencial está perdido é apresentar uma reflexão sensata e coerente sobre o atual cenário.

P U B L I C I D A D E

A Universidade de Granada, na Espanha, afirma que colocar 20 alunos em uma sala de aula é trocar mais de 800 informações de vírus a cada dois dias. O dilema não deve existir, o momento é de ponderação absoluta. Assim como a educação é de extrema importância, a reclusão escolar e o isolamento são necessários para o combate a pandemia do novo coronavírus.

“Controlar a ansiedade das crianças, agora, é o mais prudente. O retorno precoce geraria insegurança e aumentaria a ansiedade em relação à preocupação com a covid-19 e o desejo imediato de reconhecer o ambiente escolar como era, sem máscaras ou distanciamento”, defende o especialista.

Essa ‘preocupação’, mesmo a nível inconsciente, limitaria a capacidade de concentração, diminuindo a absorção dos conceitos e provocando um aprendizado comprometido e talvez ineficaz.

“A mente humana não tem capacidade para enfrentar um novo isolamento. Voltar às aulas ainda durante este ano não seria a melhor postura, pois pode provocar um retrocesso nas flexibilizações já praticadas. As crianças poderão iniciar 2021 maior sensação de segurança, atenção e concentração”, completa o psicólogo Alexander Bez.

Assessoria

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