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ALMT: Após embates pela presidência, Botelho e Max fazem reunião de alinhamento


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Após travarem um embate jurídico em torno da presidência da Assembleia Legislativa (AL), os deputados Eduardo Botelho (UB) e Max Russi (PSB) vão se reunir para discutir o alinhamento das pautas de maior prioridade do Parlamento Estadual.

P U B L I C I D A D E

O deputado do PSB esteve a frente do comando da AL durante um ano, após Botelho ser retirado do cargo por força de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). “Vou ter uma reunião com o Max para ver os projetos que vamos discutir e priorizar. Também vamos discutir com os deputados, vou tomar pé da situação agora, mas sei que tem vetos e outras matérias pare serem votados”, disse.

Botelho reassumiu a direção da Casa de Leis na segunda-feira (14), 18 dias após o STF voltar atrás na decisão liminar que anulou a reeleição de Botelho no terceiro biênio ininterrupto à frente da Assembleia, em 2020.

Apesar do parecer favorável, Botelho se licenciou por alguns dias para que a deputada Janaina Riva (MDB) pudesse assumir a presidência durante as comemorações da Semana da Mulher. Ao retornar aos trabalhos, o parlamentar garantiu que não pretende promover mudanças dentro do quadro administrativo do Legislativo.

Ele também acrescentou que vai continuar fazendo um trabalho harmônico com Max Russi, que passou a ocupar a primeira-secretaria.

“A presidência é um cargo de maior responsabilidade, onde temos que ficar mais comedidos em relação a tudo que a gente fala, inclusive comentários em relação aos projetos, eu tenho que aguardar as discussões com os deputados para a gente tomar uma posição, então são mudanças que têm na presidência. Fora isso não tem tanta mudança”, finalizou.

Embate judicial
Botelho foi afastado da presidência quando iniciava o terceiro biênio ininterrupto à frente da Assembleia, por decisão do ministro Alexandro Moraes, atendendo pedido do partido Rede Sustentabilidade. Com isso, foi realizada nova eleição, conduzindo o deputado Max Russi (PSB) para presidente.

No entanto, o tema voltou à discussão no STF por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), que segue sendo apreciada pelos ministros por meio de um julgamento virtual.

Paralelo a isso, nos últimos meses, os partidos de Max e Botelho também ingressaram com recursos para defender a permanência dos políticos na presidência.

Gazetadigital.com.br

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