O Brasil enfrenta uma nova ameaça digital: o vírus Sorvepotel, que se espalha pelo WhatsApp Web e tem como alvo usuários brasileiros. O malware se disfarça em arquivos ZIP aparentemente inofensivos, enviados por contatos comprometidos, e é capaz de roubar dados pessoais, logins e credenciais bancárias.

Mais do que afetar usuários individuais, o vírus representa um risco para empresas e instituições financeiras, ao tentar acessar redes corporativas e plataformas internas de atendimento. A rápida propagação e o uso de técnicas de engenharia social aumentam o potencial de prejuízo e tornam a conscientização digital essencial.

Thaissa Garcia comenta sobre os riscos do ataque sob a ótica da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), explicando como empresas e usuários podem se proteger legalmente e evitar sanções em caso de vazamento.

Fernando Moreira analisa os impactos do malware em bancos e instituições financeiras, abordando medidas de governança e compliance que podem mitigar prejuízos e proteger informações sensíveis.

Alexander Coelho avalia o avanço do Sorvepotel a partir da perspectiva da cibersegurança e do Direito Digital, destacando como ataques desse tipo evidenciam falhas na proteção de dados e a necessidade de estratégias integradas entre tecnologia, gestão e conformidade jurídica.

Luiz Fernando Plastino, doutor e mestre em Direito Civil pela USP e especialista em Propriedade Intelectual e Proteção de Dados, analisa os reflexos do ataque sobre a responsabilidade civil e a tutela jurídica das informações pessoais, ressaltando a importância de políticas de privacidade eficazes e de uma cultura de prevenção digital.

Fontes:

  • Thaissa Garcia, sócia e head de Privacidade de Dados, Contratos e ESG do Amelo, Mestre em Direito Civil pela PUC/SP e pós-graduada em Direito Digital e Proteção de Dados pelo Ebradi

  • Fernando Moreira, especialista em Direito Empresarial, doutor em engenharia de produção com ênfase em Governança e Compliance

  • Alexander Coelho – sócio do Godke Advogados e especialista em Direito Digital, Cibersegurança e Inteligência Artificial (IA), é membro da Comissão de Inteligência Artificial e Privacidade da OAB/SP. Pós-graduado em Digital Services pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (Portugal).

  • Luiz Fernando Plastino: doutor e mestre em Direito Civil, pela Universidade de São Paulo (USP), especialista em Propriedade Intelectual, Privacidade e Proteção de Dados e Direito de Informática, advogado no escritório Barcellos Tucunduva Advogados.
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