Aos 34 anos, paciente decidiu preservar a fertilidade antes da quimioterapia e, anos depois, engravidou por fertilização in vitro do último óvulo viável
São Paulo, outubro de 2025 – Outubro Rosa é o mês de conscientização sobre o câncer de mama, mas também de esperança e novas possibilidades. Graças aos avanços da medicina reprodutiva, mulheres diagnosticadas com a doença têm hoje a chance de preservar a fertilidade antes do tratamento oncológico, e, assim, manter vivo o sonho da maternidade. Foi o que aconteceu com Suelen Cavalcanti, que aos 34 anos decidiu congelar seus óvulos antes da quimioterapia. Anos depois, já curada, realizou o sonho de ser mãe por meio da fertilização in vitro (FIV), a partir do último óvulo viável que havia preservado.
“Desde criança eu sabia que seria mãe e até sonhava que teria um menino. Quando recebi o diagnóstico, a preservação da fertilidade foi a minha primeira decisão. Eu não queria que a doença tirasse de mim essa possibilidade”, relembra. Apesar da recomendação médica de cautela por conta da resposta hormonal do câncer, ela optou por seguir com o congelamento, confiando que seria sua melhor chance no futuro.
O procedimento foi realizado na Huntington Medicina Reprodutiva, sob os cuidados do especialista em reprodução assistida Dr. Maurício Chehin, que conduziu todas as etapas com atenção e segurança. “Eu senti confiança desde o primeiro contato. O cuidado, a atenção e o apoio emocional fizeram toda a diferença. Enfrentar o câncer e a FIV ao mesmo tempo exige serenidade, e eu encontrei isso na equipe que me acompanhou”, destaca.
O congelamento resultou em 20 óvulos maduros, armazenados até que, aos 39 anos, ela estivesse pronta para tentar engravidar. A primeira tentativa de FIV não teve sucesso. Na segunda, veio a surpresa: “Dos óvulos que restavam, apenas um sobreviveu ao processo. E foi exatamente esse único embrião que se transformou no meu filho. Era como se fosse para ser”, conta emocionada.
Hoje, curada e mãe de um menino saudável, ela compartilha sua história para inspirar outras mulheres a conhecerem as possibilidades da medicina reprodutiva. “A preservação da fertilidade ainda é pouco conhecida. Muitas só descobrem essa opção quando já é tarde. Minha mensagem é: se existe um sonho, vá atrás. Mesmo que pareça distante, a ciência pode ser uma aliada para realizá-lo”.
Sobre a Huntington Medicina Reprodutiva
A Huntington atua há 30 anos como especialista em medicina reprodutiva, sendo nacionalmente reconhecida pela excelência médica, pioneirismo e inovação para ofertar aos pacientes tratamentos com critérios internacionais de qualidade.
Os procedimentos são para tratamento de infertilidade masculina, feminina e do casal divididos em aconselhamento genético, coito programado, congelamento de óvulos, doação de gametas, tratamento de endometriose, espermograma, fertilização in vitro, inseminação intrauterina, oncofertilidade, tecnologia time-lapse e procedimentos para casais homoafetivos.
Atualmente, a Huntington faz parte do Grupo Eugin, referência mundial em reprodução assistida. São mais de 1500 profissionais e 30 clínicas ao redor do mundo, em 9 países.
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