Mesmo num cenário político ainda instável e indefinido - ainda falta um ano e dois meses para as eleições gerais -, principalmente sobre disputas por vagas proporcionais, é possível apontar aqueles com chances reais de reconquistar o mandato levando-se em consideração o histórico de votação, base política, estrutura, mapeamento regional, partido e articulação.
Parlamentares como Max Russi, que preside a Assembleia e é considerado "puxador" de votos de todos eles, podendo superar a 90 mil; Nininho, que costuma "investir" pesado na estruturação de campanha; Beto Dois a Um, que criou uma rede de apoiadores em quatro regiões; Gilberto Cattani, bolsonarista que mais representa a direita conservadora, Dilmar Dal Bosco, beneficiado pela força da máquina e pelo trabalho social na área da saúde junto aos municípios, assim como João José, primeiro-secretário da Mesa da Assembleia, Faissal Calil, com atuação no social e junto ao eleitorado jovem na Baixada Cuiabana, Médio-Norte e Nortão, Eduardo Botelho, Wilson Santos e Júlio Campos dificilmente sairão derrotados das urnas de 4 de outubro de 2026.
Outros que, nos bastidores, também figuram na lista de possíveis reeleitos para uma Assembleia que deverá ampliar de 24 para 27 o número de cadeiras são os "irmãos" da Assembleia de Deus, Sebastião Rezende e Thiago Silva, o petista Lúdio Cabral e Carlos Avalone, que tem como padrinho político o megaempresário Eraí Maggi.
Esses 13 parlamentares foram eleitos e/ou reeleitos em 2022 com votação que variou entre 26 mil e 70 mil votos. E devem ampliar bem essa votação no próximo ano.
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