Envelhecimento da pele, doenças crônicas e cuidados inadequados aumentam o risco de complicações

As marcas do tempo não estão apenas nos cabelos brancos ou nas rugas que o espelho reflete. Elas também afetam profundamente a saúde da pele dos idosos, muitas vezes de forma invisível, até que uma pequena lesão se transforma em um desafio de grandes proporções. 

Segundo especialistas, com o avanço da idade, a pele perde elasticidade, torna-se mais fina e menos vascularizada, dificultando a cicatrização e abrindo caminho para infecções e feridas crônicas.

“Uma simples fricção, uma queda ou até mesmo o uso prolongado de fraldas pode desencadear feridas que, se não forem tratadas corretamente, evoluem para feridas de difícil cicatrização ou infecções graves”, explica a enfermeira especializada em cuidados com a pele Andrezza Barreto, da Vuelo Pharma.

O envelhecimento natural provoca mudanças significativas: há diminuição da produção de colágeno, redução do fluxo sanguíneo e menor capacidade de regeneração. Além disso, muitas pessoas idosas convivem com doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou insuficiência venosa, que dificultam ainda mais a cicatrização.

De acordo com a enfermeira, a prevenção começa com o olhar atento: “É essencial examinar a pele todos os dias, principalmente em áreas de maior pressão, como calcanhares, glúteos e costas. A hidratação contínua, o uso de barreiras protetoras e a escolha de produtos específicos para a pele madura fazem toda a diferença na prevenção”.

A Vuelo Pharma tem desenvolvido soluções específicas para o cuidado com a pele do idoso, focadas em acelerar o processo de cicatrização e preservar a integridade cutânea. Um dos principais destaques é o Membracel, um curativo especial que atua como substituto temporário da pele. 

Seus poros permitem a drenagem do excesso de exsudato para um curativo secundário, mantendo a umidade ideal no leito da lesão e favorecendo as trocas gasosas, fatores essenciais para uma cicatrização mais rápida e eficaz. “A escolha de produtos adequados evita o agravamento do quadro e reduz o tempo de tratamento, promovendo mais qualidade de vida para o idoso e tranquilidade para quem cuida dele”, reforça Andrezza.