Pivetta foi questionado sobre a federação entre Republicanos e MDB, mas se recusou a antecipar as articulações sobre 2026

Mayke Toscano/Secom

O governador em exercício, Otaviano Pivetta, que quer disputar o comando do Executivo em 2026

VITÓRIA GOMES

DA REDAÇÃO

O governador em exercício, Otaviano Pivetta (Republicanos), evitou declarar apoio à pré-candidatura da deputada estadual, Janaina Riva (MDB), e afirmou que seu candidato “número um” ao Senado é o governador Mauro Mendes (União).

declaração foi feita após Pivetta ser questionado se daria liga uma chapa com ele encabeçando como candidato a governador e Janaina ao Senado, caso se consolide a federação entre Republicanos e MDB.


 


“Eu não sei. O meu candidato número um ao Senado, se for candidato, é o Mauro Mendes. O segundo candidato, temos que saber como se dará a composição, a aliança para definir. Se for candidato, o primeiro e único até agora é o Mauro Mendes”, disse à imprensa.


 


A articulação para uma federação entre o Republicanos e o MDB está ocorrendo entre as direções em Brasília e visa fortalecer as bases eleitorais de ambos os partidos nas eleições de 2026.


No cenário nacional, o Republicanos busca ampliar sua influência política, enquanto o MDB quer consolidar alianças estratégicas para fortalecer a posição no Congresso.


 


Caso essa união se consolide, deve afetar o cenário político em Mato Grosso, já que Janaina tem se posicionado como oposição à gestão de Mendes e Pivetta no Estado.


 


Apesar da discussão entre os partidos estar bem consolidada, Pivetta afirmou que ainda não há certeza da federação e evitou antecipar como deve ficar a elaboração de chapa para o pleito do próximo ano.


 


“Eu falei com o presidente nacional do Republicanos que falou que está aguardando primeiro a consolidação da aliança entre União Brasil e PP. Se isso acontecer é muito provável que aconteça também a federação do Republicanos e MDB”, disse.


 


“Se houver a federação nós vamos ver o que fazer lá para frente. Não dá para antecipar como fica, seriam suposições. É ruim em política falar sobre suposição porque fica improdutivo”.



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