A União Progressista, formada pelo União Brasil (UB) e Progressistas (PP), se tornou a maior agremiação do Congresso Nacional com 109 deputados federais e 14 senadores




O deputado estadual Eduardo Botelho (União) expressou entusiasmo com a formação da federação partidária União Progressista, resultante da união entre o União Brasil (UB) e o Progressistas (PP), que se tornou a maior agremiação do Congresso Nacional, com 109 deputados federais e 14 senadores. Ele destacou o potencial do grupo para liderar as eleições de 2026 em Mato Grosso, mirando cargos majoritários e uma bancada robusta na Assembleia Legislativa (ALMT).

Botelho afirmou à imprensa: “Para nós aqui em Mato Grosso, o ideal é que fosse o Republicanos, União e PP. Mas vai ficar União e PP, tá bom, tá de bom tamanho.” Embora desejasse a inclusão do Republicanos, ele considerou a federação atual suficiente para fortalecer o grupo, com planos de eleger deputados estaduais, federais, senador e governador no próximo pleito.

    Questionado sobre a possibilidade de deixar a federação por se sentir ameaçado, Botelho negou qualquer intenção de saída, reforçando sua confiança no projeto. Ele acredita que a União Progressista pode conquistar entre seis e sete cadeiras na ALMT, consolidando-se como a maior bancada da Casa em 2026.

      A federação União Progressista, sob comando nacional dos presidentes Antônio Rueda (UB) e Ciro Nogueira (PP), reúne seis governadores, incluindo Mauro Mendes, 1.350 prefeitos e 12.450 vereadores, além de um fundo eleitoral expressivo. Em Mato Grosso, o controle ficará com Mendes e o deputado Paulo Araújo (PP), presidentes estaduais das siglas. A formalização da federação adiou decisões eleitorais para 2026, enquanto o grupo se organiza para maximizar sua influência.


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