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O noivo virá… – Por Ricardo Oliveira


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Desejamos sermos concidadãos de Cristo? Se desejamos, então, devemos ser justos e retos em nossas atitudes como Jesus sempre fora. Ele na sua sabedoria ensina-nos que a liberdade está na fé e a fé está no amor e o amor é olhar para o próximo e a ele estender as mãos. O mestre também sofreu na carne as atrocidades de seus carrascos, somente para aliviar a nossa dor, por termos pecados. Pecado vindo de nossos antigos pais, quando desejaram serem maiores do que Deus nos altos Céus, do mesmo jeito, pelo qual, certo anjo, havia expostas suas intenções: ser o Todo-Poderoso.

P U B L I C I D A D E

 Na época de Cristo, os seres humanos eram privados de cidadania em Israel, sem esperança e sem Deus no mundo, segundo São Paulo, comunica-nos em sua carta aos Efésios, no capítulo dois, versículo doze. Hoje, já não podemos mais considerar homens, mulheres, crianças, longe do Senhor, pois, estamos mais próximos. Com Cristo, temos esperança e perspectivas de um novo mundo, de uma nova terra e, vivemos com cidadania em nossa Israel. Ó Israel, escutai o que o teu Deus fala a partir do Salmo 84, 9a-10: “Quero ouvir o que o Senhor irá falar: É a paz que ele vai anunciar; Está perto a salvação dos que o temem, e a glória habitará em nossa terra”.

Louvemos ao Senhor, louvemos pela sua bondade. A paz esteja convosco, diz o nosso bem-amado. A salvação vem para aos que o temem, e nós, temos temor?  Estejamos prontos para o nosso encontro com o nosso verbo encarnado na palavra. No principio se era o verbo, este verbo se fez carne, habitando entre nós. Por meio deste verbo, é que conhecemos a verdade. A verdade nos libertará. Sua crucificação nos libertou das amarras. Porém, o verbo, doravante, a direita de Deus-Pai, retornará a fim de levar-nos para o seu Reino.

Em Lucas 12, 35-38, somos alertados para a vinda de Jesus, como uma noiva após a festa de casamento. Estamos com os rins cingidos e as lâmpadas acesas? Nada sabemos. Nem mesmo a hora e o dia certo da chegado do amado. Somos a sua Igreja. Não a aquela de pedra, cuja reunião é realizada para renovar a nossa esperança e celebrar com o povo, a beleza esplendida de nosso Deus. Estamos adormecidos ou despertados? Lembremo-nos os apóstolos no Monte das Oliveiras. Quando Jesus foi ao encontro deles, após as orações, de que jeito os viu: adormecidos. Gozaremos na presença de Jesus, caso nos veja acordados e em prontidão. Lucas dirá: “Ele mesmo vai cingir-se, fazê-los sentar-se á mesa e, passando, os servirá”. O fato é que, não importa se será á meia-noite ou de madrugada, a poesia mantém a sua fidelidade e, nela, está respaldada.                                     

        

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