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Em Rio Branco, uso de camisinha nas relações sexuais cai entre os adolescentes no período de 10 anos


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Em um período de 10 anos, estudantes com idade a partir dos 14 anos reduziram de 75% para 63% o uso de preservativos nas relações sexuais, é o que aponta um levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nessa quarta-feira (13).

P U B L I C I D A D E

Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) e são comparados entre os anos de 2009 e 2019, feito com dados referentes à capital acreana, Rio Branco.

Conforme o Instituto, esse é um resultado que preocupa, porque a tendência segue uma direção que indica maior exposição aos riscos, tanto de doenças sexualmente transmissíveis como também de gravidez, e reforça a necessidade de ampliar ações de orientação aos adolescentes às práticas sexuais seguras.

Mais de 30% dos adolescentes já tiveram relação

 

Os dados também apontam a porcentagem dos adolescentes, ou seja, aqueles que estão no 9º ano do ensino fundamental, sendo que em 2019 30% deles revelaram já ter tido relação sexual. Em 2009, essa porcentagem era um pouco maior ao atingir 31%.

Ao longo da série, foi percebido que os meninos (50%) têm apresentado uma maior taxa de iniciação sexual se comparando com as meninas (18,6%) no período de 10 anos. Em 2019, do percentual de adolescentes que tiveram relações sexuais, 14% ficaram grávidas.

Comparando entre as redes públicas e privadas de ensino, comparando o ano de 2019, o último ano base para o levantamento, a maior porcentagem de adolescentes que já teve relação sexual está na escola pública 32% e a privada com 17%.

G1

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